Siliquastro
Quanto irrigar o siliquaster
O Siliquastro adapta-se bem a diferentes tipos de solo e multiplica-se por sementes, transplantando a planta jovem após 2 anos de cultivo em vasos, tendo o cuidado de não causar traumas nas raízes. A semeadura então ocorre no mês de março em recipientes especiais, depois a muda é transferida para o viveiro onde permanecerá por dois anos antes de ser plantada no outono. Porém, se a área for acidentada e freqüentada por ventos gelados terá dificuldade em na verdade, o Siliquastro adora o clima ameno do Mediterrâneo. A árvore só precisa ser podada se os galhos tiverem sofrido danos; na verdade, se a geada for forte, a poda é usada para eliminar as partes secas ou danificadas do frio. Ela floresce nos galhos e no tronco, mas também nos galhos velhos que devem ser eliminados. Então,
Como fertilizar a árvore de Judas
Siliquastro prefere solos drenados e calcários, talvez pedregosos, mas se adapta a qualquer outro solo, e é resistente à poluição se decidir plantar na cidade. A fertilização da terra normal do jardim não é obrigatória, mas para ajudar na recuperação da planta e no seu florescimento, tanto na primavera quanto no outono, é bom dar um adubo na base com macroelementos como o potássio que estimula a floração, além dos microelementos a cada vinte dias. Como todas as plantas pertencentes à Leguminosae, o nitrogênio é supérfluo, na verdade suas raízes crescem em simbiose com bactérias chamadas agentes fixadores de nitrogênio, portanto, no solo este nutriente será regenerado naturalmente. Contudo, em novembro também será muito útil adicionar estrume na área ao redor da planta para melhorar o solo, o desenvolvimento e o fluxo de água. Durante a primavera, é bom adicionar fertilizante granulado que se dissolve lentamente no solo.
Siliquastro: Exposição, doenças e parasitas
O Siliquastro prefere ser colocado a pleno sol, mas protegido do vento. Tem medo do frio e do clima árido e quente. Na idade adulta atinge 8 metros de altura, embora geralmente seja mais contido. É uma planta resistente que não está sujeita a doenças específicas, mas as folhas costumam ser vítimas de pulgões. Os últimos são parasitas que se alimentam de sua seiva. Para evitar o aparecimento desses insetos, a rega pode ser ajustada molhando o solo somente depois que ele ficar seco. Para derrotar completamente os pulgões, por outro lado, não se deve usar inseticidas, que também destruiriam os insetos que servem à planta. Outra doença pode ser cancro ou fungo dos troncos e ramos que ataca as árvores jovens devido ao alagamento ou poda inadequada.