Santolina
Quando regar
Cuidado e cultivo
A planta santolina não requer atenção especial, pois é um arbusto autônomo e muitas vezes autossuficiente. Também no que diz respeito ao clima, a santolina confirma-se extremamente versátil e resistente, adaptando-se também a climas secos ou mesmo áridos, ao passo que o frio muito intenso pode danificar parcialmente a santolina. No caso de temperaturas abaixo de 10 ° C, é aconselhável cobrir o solo com uma camada de cobertura morta, mas a natureza forte da santolina é confirmada pela capacidade de resistir até mesmo uma cobertura de neve abundante, que pode danificar alguns ramos, que vai crescer de volta de qualquer maneira, na bela estação mais vigorosa do que antes. Santolina prefere um solo com boa drenagem, com alto percentual de areia e calcário,
Fertilização
Para a santolina é aconselhável realizar um tratamento de fertilização orgânica imediatamente antes de colocar as mudas no solo, distribuindo uma quantidade de cerca de 2 kg de fertilizante por metro quadrado de superfície a tratar. Uma vez que a santolina esteja corretamente posicionada no meio de cultivo, inserindo no máximo 3 plantas por metro quadrado, pode-se proceder a um tratamento sistemático com fertilizante líquido adequado para plantas com flores, adicionando-o diretamente na água para regar, repetindo este tratamento a cada Cerca de 20 dias. Como alternativa ao fertilizante líquido, um fertilizante específico com formulação granular pode ser distribuído na base dos arbustos de santolina, escolhendo-o entre aqueles com a característica de liberação gradual lenta e progressiva.
Santolina: Parasitas e doenças
A planta santolina é bastante resistente tanto do ponto de vista do possível ataque de parasitas, quanto da possibilidade de contrair as doenças mais comuns características do mundo vegetal. O único perigo que o arbusto santolina pode ocasionalmente enfrentar é representado pelo ataque de pulgões, comumente chamados de piolhos das plantas. Esses parasitas podem atacar a santolina no momento da floração, afetando a planta na folhagem e na flor, sugando o sangue vital e causando um esgotamento geral progressivo da santolina. O principal sintoma da sua presença é o murchamento das folhas e, em caso de avistamento de parasitas incómodos, é necessário intervir prontamente com a utilização de um pesticida especial para pulgões.