Rosas inglesas
Poda de rosas inglesas
Rosas Inglesas Antigas
Entre as antigas rosas inglesas encontramos: R.gallica officinalis, já conhecida na Europa e na Ásia na Idade Média, cujo nome está ligado à capacidade de manter o perfume e, consequentemente, à atenção que os boticários a ela dedicaram. Ela é a rosa vermelha da casa de Lancaster. Suas corolas são semi-duplas, carmesim pálido, muito perfumadas. Outra rosa vermelha é a Duchesse de Portland (um híbrido nascido de um cruzamento entre Gallica e R. damascena «bifera»). Segundo alguns, esse híbrido nasceu por volta de 1780 na Inglaterra. Uma reminiscência de gauleses para flores em copo aberto, com 2 a 3 conjuntos de pétalas vermelhas brilhantes. É dela que se originou o tipo Portland. Rosa alba, conhecida como a ‘Rosa Branca de York’, emblema da Casa de York durante a ‘Guerra das Rosas’ na Inglaterra do século XV.
Cultivo de rosas inglesas
As roseiras inglesas têm um desenvolvimento vigoroso e frequentemente atingem 100-120 cm de altura em poucos anos. Eles são adequados para serem mantidos como plantas individuais ou em grupos. Eles não temem o frio, eles também podem suportar muitos graus abaixo de zero. Onde o verão é quente, eles precisam de uma boa rega porque sofrem com a seca. Eles também se adaptam bem ao cultivo em vasos; mas é necessário usar vasos com um diâmetro não inferior a 40-45 cm e verificar a rega com freqüência. Têm uma boa floração, mas nada acontece por acaso: só a fertilização certa garantirá uma bela floração. No outono, dê-lhes estrume maduro ou fertilizante mineral de liberação lenta; quando estiverem na vegetação, dê-lhes algum fertilizante para as rosas, melhor se for de liberação lenta.
Principais pragas e patologias das rosas inglesas
São plantas muito resistentes, mas também estão sujeitas a diversas patologias, como o oídio, a ferrugem, o oídio e a sarna no que diz respeito às doenças de origem fúngica; pulgões, moscas-serra e mariposas, no que diz respeito aos parasitas. Para doenças fúngicas, lembre-se sempre que os cogumelos vivem bem na presença de alta umidade, pouca ventilação, estagnação de água. Portanto: podas que «arejem» as plantas; regando sim, mas com julgamento. No outono, recolher as folhas e ramos que sobraram da poda e destruí-los é uma excelente prevenção. Se necessário, tratamentos com fungicidas adequados quando aparecerem as primeiras folhas. Pulgões são insetos sugadores de seiva; os estágios larvais das borboletas e mariposas se alimentam das folhas. Para todos, existem inseticidas disponíveis ou,