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Rosa de Jericó

Quanto regar a rosa de jericho

A rosa de Jericó é uma espécie da família Selaginellaceae, nativa da Terra Santa e introduzida na Europa pelos Cruzados. A rosa da ressurreição é uma planta muito particular, à primeira vista tem a aparência de um bulbo murcho, sem vida, mas se a colocamos em um vaso ou em um prato com água ela floresce tornando-se um lindo verde brilhante. A temperatura da água determina o tom de verde, nunca deve ser inferior a 15 graus, e a planta não deve ser mantida na água por mais de três dias. Depois de eclodir e a água secar, fecha-se por si só e é necessário esperar pelo menos algumas semanas para poder regá-la novamente. Pode resistir em ambientes áridos por anos e essa capacidade de renascer se deve à necessidade de adaptação a ambientes hostis.


A rosa de Jericóestá acostumado a climas desérticos; na verdade, estamos acostumados a vê-lo rolando na areia do deserto durante as tempestades. O bolbo é feito de muitos ramos secos de cor castanha e enrola-se até poder prender-se com as raízes às raríssimas poças de água que surgem nos oásis: a rosa do deserto suga a água abrindo-se em muitas folhas verdes. No seu habitat natural, o ciclo de vida da rosa jericho termina com a chegada da estação seca: neste período a planta desidrata, dobra os ramos como se fosse um ouriço, mas com isso consegue proteger as sementes, que são mantidos e não são dispersos prematuramente. As sementes, se bem guardadas, podem permanecer vivas por anos até que haja uma nova eclosão.

Como cuidar da planta


A rosa de Jericó não precisa de solo nem de substâncias particulares para se desenvolver. Não há húmus, não há drenagem, é simplesmente um milagre do deserto que rola até encontrar um pouco de água para se alimentar. Ao deixá-lo ao sol é importante que não haja água no pires em que está inserido, pois os galhos podem ficar escuros e pretos. Quando a rosa do deserto está em período de floração, é caracterizada por folhas pequenas, recobertas por cutícula espessa e escamosa, sendo a parte inferior dotada de um pequeno apêndice que se denomina lígula e que tem por função absorver a água que se deposita sobre as folhas. A rosa da ressurreição é capaz de sobreviver por conta própria por muitos anos, se o

Rosa de Jericó: Adversidade e doença


O nome dessa planta, que é flor da ressurreição, já indica que não existem muitos parasitas, insetos ou fungos capazes de prejudicar o desenvolvimento ou crescimento desse tipo de flor. A única coisa a ter em atenção se tiver uma roseira-brava é o bolor que se instala no interior dos ramos. Se durante a fase de incubação ele permanecer na vegetação por muito tempo, ou seja, por um período superior a três dias, pode acontecer que uma camada de mofo cubra suas raízes. Este tipo de problema pode surgir mesmo que a água em que esteja imerso ultrapasse os três centímetros, é importante que apenas as raízes fiquem molhadas. A única maneira de esperar que o bolor desapareça é mantê-lo aquecido por um período bastante prolongado, mas em qualquer caso, nem mesmo o bolor matará a rosa do jericó.

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