Plantas comedoras de fumaça
Principais características das plantas que comem fumaça
O método de cultivo
As plantas comedoras de fumaça são fáceis de cultivar, pois podem sobreviver mesmo em condições extremas. Eles precisam ser cultivados em áreas bem iluminadas pelos raios solares, mas não podem resistir à exposição a fortes correntes de ar por períodos prolongados. Se forem cultivados dentro de casa, terão que ser colocados muito longe de radiadores ou outras fontes importantes de calor porque podem morrer em muito pouco tempo. As plantas que comem fumaça precisam de rega esporádica, a ser feita apenas quando o solo ao redor das raízes está particularmente seco. De março a setembro, adicione à água de irrigação um fertilizante à base de potássio de boa qualidade, mas extremamente pobre em nitrogênio.
A escolha do vaso
Essas plantas precisam ser colocadas em vasos pequenos, pois parecem não gostar muito da capacidade de expandir drasticamente seu sistema radicular. O repoteamento deve ser feito a cada três anos, mas não com mais frequência, pois a planta pode ficar estressada. Quanto à escolha do solo, oriente-se sobre um solo drenado que não permita a estagnação da água. As raízes, se encontradas em ambiente úmido, podem ser atacadas pela podridão com consequências irreversíveis. Misture o solo com areia fina ou cascalho grosso. A panela deve ser de tamanho e cerâmica adequados. O plástico é muito leve para contrabalançar um barril pesado e pode tombar ao menor toque.
Plantas que comem fumaça: doenças e pragas
As plantas fumegantes, por serem suculentas, estão sujeitas ao ataque de parasitas característicos dessas espécies de plantas. O clima árido e a pouca ventilação favorecem o assentamento da cochonilha na base da folhagem. Para erradicá-lo é necessário intervir assim que se dê conta de sua existência para evitar a remoção da maior parte da folhagem afetada. Para evitar a infestação, pode-se borrifar água nas folhas pelo menos uma vez a cada três dias. Outro problema que afeta essas plantas é a podridão das raízes. Muitas vezes ocorre quando o repoteamento é realizado de forma incorreta, enterrando também a parte aérea. Neste caso, é aconselhável efectuar um novo repoteamento de forma mais adequada.