Núcleo torcido
Características gerais do núcleo torcido
Cultivo
Pode ser cultivada no jardim, no solo, para formar sebes ou em grandes vasos como exemplar único. É uma planta rústica que se adapta a todos os tipos de solo, mesmo que prefira aqueles com reação ácida. Ele os quer, porém, férteis, bem drenados; se for cultivado em vasos coloque cascalho ou argila expandida no fundo. Ela adora posições ensolaradas, mas também está disposta a tolerar algumas horas na sombra parcial. Por outro lado, não tolera ventos fortes, mas tolera temperaturas tão baixas como -10 ° C e até calor intenso. Por ser um arbusto, tende a renovar-se com a emissão de «ventosas», os ramos que emite da gola: elimine-os para favorecer o desenvolvimento harmonioso da planta e favorecer a sua frutificação. No verão, faça cortes para diminuir a folhagem, eliminando os galhos muito vigorosos.
Multiplicação
É feito no final do inverno com rebentos, lembre-se de retirá-los com uma porção da raiz. Cave buracos profundos no final do verão ou início da primavera. O núcleo torcido também pode se reproduzir por ramificação ou corte. Por desdobramento, no recomeço vegetativo: os ramos atravessados pela seiva são mais «elásticos» e mais adequados para serem dobrados. Escolha ramos novos de um ano, dobre-os e prenda-os no subsolo para que não se movam até o outono. No outono, separe a nova planta da planta-mãe e plante-a em casa. A estaca mais utilizada são as sementes lenhosas do final do verão: pegue um galho de 1 a 2 anos com comprimento de 10 a 12 cm, com 3 ou 4 folhas; faça um corte inclinado logo abaixo de um botão e plante-o em um solo leve.
Núcleo torcido: principais parasitas e patologias
As doenças mais importantes que afetam o núcleo retorcido são: oídio ou doença branca (quase exclusivamente nas folhas), Gleosporiose (ataca os botões), dor de desprendimento (ataca a casca) e podridão da raiz (ataca as raízes), no que diz respeito à patologias causadas por fungos: o eriófido da avelã (ataca os botões), o agrilo (ataca a casca), o balanino (suga as sementes) e o percevejo da avelã (suga as sementes) são, por outro lado, os principais insetos. Outros insetos, menos perigosos, podem ainda atacar nossas plantas, são eles: o cerambicida da avelã, a mariposa, a infantaria americana ou a lagarta, a cochonilha, o rodilegno. Normalmente, esses parasitas secundários causam infestações limitadas que muitas vezes não requerem intervenções específicas com meios químicos.