Dicas

Lithops

Pedras vivas

As suculentas têm grande encanto e dentro desta ampla categoria encontram-se as espécies vegetais com as características mais curiosas. Os litops não fogem à regra, também conhecidos pelo nome de pedras vivas, ou pedras vivas, precisamente pelo seu aspecto singular, muito diferente de qualquer planta tradicional: a parte aérea dos litops é composta por duas únicas folhas opostas, divididas por um septo, que possui uma parte superior plana e larga. Juntos, eles dão vida a uma espécie de cone invertido com listras que lembram pedras em todos os sentidos. Os litops pertencem à família Aizoaceae e são nativos das áreas desérticas da África Austral: a sua sobrevivência está, portanto, necessariamente ligada à extraordinária capacidade de adaptação mesmo a condições climáticas completamente desfavoráveis. Precisamente esta característica torna este tipo de planta suculenta muito difundida também nas nossas casas e apartamentos: é uma planta fácil de cultivar, de aspecto curioso e com inflorescências amarelas ou brancas brilhantes que chamam a atenção e decoram o ambiente envolvente, sem ocupar muito espaço. Embora as características gerais sejam recorrentes nas plantas pertencentes a esta espécie, as variedades individuais podem então apresentar uma aparência significativamente diferente para se adaptar aos diferentes tipos de ambientes de onde se originam. Aparência curiosa e dotada de inflorescências amarelas ou brancas brilhantes que chamam a atenção e decoram o ambiente envolvente, sem ocupar muito espaço. Embora as características gerais sejam recorrentes nas plantas pertencentes a esta espécie, as variedades individuais podem apresentar uma aparência significativamente diferente para se adaptar aos diferentes tipos de ambientes de onde se originam. Aparência curiosa e dotada de inflorescências amarelas ou brancas brilhantes que chamam a atenção e decoram o ambiente envolvente, sem ocupar muito espaço. Embora as características gerais sejam recorrentes nas plantas pertencentes a esta espécie, as variedades individuais podem apresentar uma aparência significativamente diferente para se adaptar aos diferentes tipos de ambientes de onde se originam.

Adaptabilidade


Entre todas as formas de vegetação que se espalham pelos nossos jardins e apartamentos, o litope é talvez a planta que mais revela a sua extraordinária adaptabilidade e conformação funcional às características do meio envolvente. O curioso tem sobretudo função mimética: por serem semelhantes às pedras, as plantas podem proteger-se de serem comidas por animais do deserto, em particular em busca de água, da qual são ricos recipientes. Essa característica, comum à maioria das suculentas, permite que a vegetação cresça, se desenvolva e sobreviva mesmo em ambientes caracterizados pela aridez e altas temperaturas, com longos períodos de seca. A floração também é funcional para os recursos disponíveis: cada planta produz apenas uma flor, que floresce e murcha em uma semana, para não consumir muitos recursos preciosos. As mudas mantêm dimensões pequenas e uma parte superior larga, devido ao acúmulo de água e à dispersão do calor excessivo, enquanto a parte radicular é muito profunda em relação ao tamanho da própria muda e permite coletar toda a água disponível mesmo nos territórios em que a precipitação é limitada a alguns centímetros por ano.

Cultivo


O cultivo de litops é, portanto, fácil mesmo para quem não tem grande experiência na área da jardinagem, justamente pela capacidade da planta em resistir a diferentes condições e regas irregulares. Os litops, como é fácil imaginar, não sofrem com altas temperaturas, mas são sensíveis ao frio excessivo: por isso é possível cultivá-los ao ar livre mesmo sob a exposição direta ao sol, mas é aconselhável coletá-los em um lugar protegido quando as temperaturas começam a cair antes do inverno. Ao contrário da maioria das plantas europeias, os litops entram em repouso vegetativo no início do verão, portanto neste período as regas devem ser reduzidas significativamente. A muda, por outro lado, retoma seu ciclo de vida no período de outono, quando precisa de mais água e exposição prolongada ao sol. Quando não for possível fornecer exposição direta, tome cuidado: o vidro das janelas pode funcionar como uma lente e causar queima de folhas, principalmente no verão. Portanto, é melhor limitar a exposição direta a algumas horas neste caso, no entanto, colocando a planta em ambientes claros.

Lithops: doenças e parasitas


Por ser uma planta de grande resistência, a Lithops não teme especialmente o ataque de fungos ou parasitas. Como vimos, é principalmente ameaçado por um clima muito rígido, enquanto também a ausência de luz suficiente pode causar um crescimento alongado e a perda das nervuras características: as folhas vão de fato se estender para melhor alcançar a fonte de luz. Outro perigo para a Lithops é a podridão, que pode surgir se a rega for muito frequente e o solo permanecer úmido: é preciso lembrar que a planta é usada com quantidades mínimas de água e, portanto, precisa de um solo seco que não apodreça. No entanto, remediar estes inconvenientes é simples: bastará restaurar as condições ideais da planta para que volte a ter um aspecto saudável. Já para os ataques externos, deve-se atentar para os ataques da aranha vermelha, reconhecíveis pela presença de pequenas manchas ao longo das folhas. Neste caso será necessário prever o uso de agrotóxicos e produtos especiais que possam eliminar a presença de pragas e que garantam a sobrevivência da planta.

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