Hortênsia trepadeira
Hortênsia trepadeira: informações gerais
Hortênsia trepadeira em vasos ou no solo
A hortênsia trepadeira é um espécime que resiste ao frio e às baixas temperaturas do inverno. Prefere um clima fresco e temperado, não necessita de cuidados culturais específicos, pois pode ser plantada tanto a pleno sol como em ambiente semi-sombreado. No cultivo desta espécie de hortênsia, é necessário proporcionar-lhe um solo bem drenado e macio, enquanto o plantio deve ser realizado em temperaturas amenas e, portanto, entre a primavera e o outono. Se o cultivo for no solo, é necessário fazer um furo com o dobro do tamanho da própria planta, pois o pão que contém o sistema radicular deve ser enterrado. Feita a cova, deposita-se no fundo o cascalho drenante, o estrume e, por fim, o adubo universal. O todo é compactado e regado ligeiramente.
Hortênsia trepadeira: irrigação e fertilização
A hortênsia trepadeira, como já foi dito anteriormente, não necessita de práticas de cultivo específicas, pois é um exemplar que se adapta bem a qualquer condição climática. Hortênsias cultivadas em vasos ou terraços devem receber maior quantidade de irrigação, pois o sistema radicular não consegue se aprofundar e absorver a água do solo. Durante o inverno as hortênsias não devem ser irrigadas, durante a primavera e o outono a água é administrada aproximadamente todos os meses, no verão pelo menos uma vez por semana. A fertilização também desempenha um papel importante para a trepadeira da hortênsia, pois fortalece toda a estrutura da planta. Para uma floração plena, sã e exuberante, é necessário misturar a água da rega com fertilizante líquido à base de potássio e fósforo. Com a chegada do repouso vegetativo e, portanto, do outono ao inverno, é necessário borrifar a base da planta com fertilizante de liberação lenta. Assim as hortênsias estarão sempre saudáveis, com copa farta e forte e inflorescências viçosas.
Hortênsia trepadeira: poda e cobertura morta
A hortênsia trepadeira, apesar do seu desenvolvimento lento, necessita de poda e cobertura morta. Esta última prática é implementada quando as plantas vivem em climas caracterizados por invernos frios e consiste em dispor palha, folhas ou tecido não tecido na base do fuso de forma a proteger a parte inferior e evitar a morte do escalador . Antes de proceder à poda, deve-se fazer uma certa distinção entre os exemplares cultivados no solo e em vasos. A finalidade da poda dos exemplares no solo é permitir uma floração sempre vigorosa, por isso, durante o outono os ramos que se realizarão na próxima floração são redimensionados. Em relação aos espécimes envasados, a poda de produção sempre pode ser praticada, mesmo que seja sempre aconselhável cortar os ramos no outono. Já na primavera, é realizada uma poda de manutenção com o objetivo de eliminar os ramos secos, quebrados ou danificados pelo inverno. Os cortes devem ser limpos e oblíquos, as tesouras bem afiadas e desinfetadas.