Generalidade
A carpa preta (Ostrya carpinifolia) pertence à família Corylaceae, em particular ao gênero Ostrya que possui sete espécies distribuídas na Ásia e na América, bem como na Europa. O hábito varia muito dependendo do habitat em que cresce. Em condições ideais atinge 15-20 metros de altura e 8 de diâmetro, mantendo uma postura reta com um cone largo, com etapas horizontais, não muito abertas ou excessivamente bagunçadas. Em condições mais problemáticas, em pedras ou encostas, assume um toco ou rolamento arbustivo. A planta totalmente desenvolvida tem uma casca marrom e áspera, rachada, enquanto em uma idade jovem é mais lisa e de cor cinza com lenticelas esbranquiçadas. As folhas têm no máximo 10 cm por 5 cm, são decíduas, ovais, pontiagudas e duplamente dentadas. De cor verde escuro que se torna amarelo dourado no outono, eles têm as costelas secundárias paralelas características, e a parte inferior ligeiramente peluda. As flores têm sexos separados, presentes simultaneamente na mesma planta desde abril, antes do surgimento das folhas. Os amentilhos machos são amarelos, com 7 a 10 cm de comprimento, enquanto os espinhos femininos são menores e verdes. Os frutos que são formados após a polinização anemófila são aquênios. Cerca de 15 delas são encontradas no interior das brácteas em forma de saco que compõem as infrutescências pendulares, com cerca de 5 cm de comprimento, lembrando lanternas que são inicialmente verdes para posteriormente adquirirem uma cor amarela cremosa. A planta deve seu nome à conformação das brácteas das infrutescências, que se assemelham às válvulas das conchas (“ostren” em grego). O e a parte inferior ligeiramente peluda. As flores têm sexos separados, presentes simultaneamente na mesma planta desde abril, antes do surgimento das folhas. Os amentilhos machos são amarelos, com 7 a 10 cm de comprimento, enquanto os espinhos femininos são menores e verdes. Os frutos que são formados após a polinização anemófila são aquênios. Cerca de 15 delas encontram-se no interior das brácteas em forma de saco que constituem as infrutescências pendulares, com cerca de 5 cm de comprimento, assemelhando-se a lanternas que são inicialmente verdes para posteriormente adquirirem uma cor amarela cremosa. A planta deve seu nome à conformação das brácteas das infrutescências, que se assemelham às válvulas das conchas (“ostren” em grego). O e a parte inferior ligeiramente peluda. As flores têm sexos separados, presentes simultaneamente na mesma planta desde abril, antes do surgimento das folhas. Os amentilhos machos são amarelos, com 7 a 10 cm de comprimento, enquanto os espinhos femininos são menores e verdes. Os frutos que são formados após a polinização anemófila são aquênios. Cerca de 15 delas encontram-se no interior das brácteas em forma de saco que constituem as infrutescências pendulares, com cerca de 5 cm de comprimento, assemelhando-se a lanternas que são inicialmente verdes para posteriormente adquirirem uma cor amarela cremosa. A planta deve seu nome à conformação das brácteas das infrutescências, que se assemelham às válvulas das conchas (“ostren” em grego). O ao mesmo tempo presente na mesma planta desde abril, antes do surgimento das folhas. Os amentilhos machos são amarelos, com 7 a 10 cm de comprimento, enquanto os espinhos femininos são menores e verdes. Os frutos que são formados após a polinização anemófila são aquênios. Cerca de 15 delas encontram-se no interior das brácteas em forma de saco que constituem as infrutescências pendulares, com cerca de 5 cm de comprimento, assemelhando-se a lanternas que são inicialmente verdes para posteriormente adquirirem uma cor amarela cremosa. A planta deve seu nome à conformação das brácteas das infrutescências, que se assemelham às válvulas das conchas (“ostren” em grego). O ao mesmo tempo presente na mesma planta desde abril, antes do surgimento das folhas. Os amentilhos machos são amarelos, com 7 a 10 cm de comprimento, enquanto os espinhos femininos são menores e verdes. Os frutos que são formados após a polinização anemófila são aquênios. Cerca de 15 delas encontram-se no interior das brácteas em forma de saco que constituem as infrutescências pendulares, com cerca de 5 cm de comprimento, assemelhando-se a lanternas que são inicialmente verdes para posteriormente adquirirem uma cor amarela cremosa. A planta deve seu nome à conformação das brácteas das infrutescências, que se assemelham às válvulas das conchas (“ostren” em grego). O Os frutos que são formados após a polinização anemófila são aquênios. Cerca de 15 delas encontram-se no interior das brácteas em forma de saco que constituem as infrutescências pendulares, com cerca de 5 cm de comprimento, assemelhando-se a lanternas que são inicialmente verdes para posteriormente adquirirem uma cor amarela cremosa. A planta deve seu nome à conformação das brácteas das infrutescências, que se assemelham às válvulas das conchas (“ostren” em grego). O Os frutos que são formados após a polinização anemófila são aquênios. Cerca de 15 delas encontram-se no interior das brácteas em forma de saco que constituem as infrutescências pendulares, com cerca de 5 cm de comprimento, assemelhando-se a lanternas que são inicialmente verdes para posteriormente adquirirem uma cor amarela cremosa. A planta deve seu nome à conformação das brácteas das infrutescências, que se assemelham às válvulas das conchas (“ostren” em grego). O uma reminiscência de válvulas de concha (“ostren” em grego). O uma reminiscência de válvulas de concha (“ostren” em grego). Oa carpa é uma das plantas «simbióticas» de todos os tipos de trufas, incluindo a apreciada trufa branca. Finalmente, a alta alergenicidade de seu pólen deve ser levada em consideração, mesmo que a planta não o produza em quantidades exageradas.
Clima e terreno
É uma planta muito adaptável. Na Itália, sua distribuição abrange os Apeninos até a Calábria (isoladamente ou em associação com carvalho, azinheira e freixo), e os Pré-alpes, atingindo mais de 1300 metros de altitude juntamente com a faia. Em altitude, adora as encostas mais protegidas e melhor iluminadas, sendo uma planta heliofílica e termofílica. Coloniza facilmente solos pobres e secos, margosos e calcários, mas também se adapta aos solos argilosos, tendo em conta a sua aversão à estagnação hídrica. Tolera muito bem a seca, mais do que a carpa. Na planície, ele prefere posições mais sombreadas.
Plantar
As sementes com cerca de 5 mm de comprimento devem ser colhidas das infrutescências secas e colocadas na cama das sementes no outono seguinte. Após o desbaste, as mudas devem ser mantidas no viveiro por cerca de quatro anos, depois podem ser plantadas no outono ou na primavera em um solo possivelmente bem drenado e rico em matéria orgânica. Os espécimes devem ser acompanhados pelos guardiões se quiserem crescer como árvores isoladas. No caso de sebes informais, as plantas devem ser sustentadas por um arame colocado a 100 cm do solo e plantadas em duas filas escalonadas, separadas por 100 cm. Deve-se manter uma distância de 150 cm entre uma planta e outra, que pode ser reduzida para 100 cm se quiser acelerar o tempo de fechamento da sebe, que de outra forma leva 4 anos para formar a barreira.
Técnicas de cultivo
A carpa negra é uma pequena essência, também indicada para pequenos jardins e utilizada na arborização urbana onde se mostra resistente às adversidades da seca e da poluição. Pode ser usado em sebes informais ou para formar pequenos grupos de dois ou três espécimes em parques maiores. É considerada uma espécie anti-social. No caso da sebe, a cobertura para favorecer o espessamento deve ser feita já no primeiro outono após o plantio, a uma altura de 150 cm. Tem um sistema radicular superficial, por isso teme geadas desde jovem. Por ser uma espécie pioneira, resistente ao fogo e bastante econômica, a carpa também é utilizada para preservar o solo da degradação ou no reflorestamento de encostas empobrecidas.