Fotossíntese e respiração
Fotossíntese de clorofila
Estágios da fotossíntese
O processo de fotossíntese da clorofila ocorre em duas fases principais: a fase luminosa ou dependente da luz e a fase escura que inclui o ciclo de fixação do carbono, também chamado de ciclo de Calvin, em homenagem ao cientista que primeiro descobriu sua existência. Durante o primeiro estágio da fotossíntese, a luz solar é armazenada dentro da planta. Em particular, os cloroplastos são os protagonistas desta fase, que é um sistema de membranas que contém clorofila. E graças à clorofila, a energia solar é capturada e usada para quebrar as moléculas de água por meio da síntese de ATP (adenosina trifosfato) e NADPH (nicotinamida adenina dinucleotídeo fosfato). A fase escura, ao contrário da anterior, é assim definida porque não depende da luz solar e é neste momento que o
Respiração celular
A respiração celular é um processo metabólico energeticamente oposto ao da fotossíntese da clorofila, que pode ser resumido pela seguinte fórmula: C6H12O6 (Glicose) + 6 O2 (Oxigênio) → 38 ATP + 6 CO2 (Dióxido de Carbono) + 6 H2O (Água) Em outro palavras, através da respiração celular, os nutrientes que o corpo reduziu em componentes elementares através do processo digestivo (como açúcares simples, aminoácidos e ácidos graxos), são quebrados em moléculas ainda mais simples, obtendo energia disponível para a célula na forma de ATP. Este processo então usa uma molécula de glicose e seis moléculas de oxigênio para gerar trinta e oito moléculas de ATP que representam a energia vital para a célula.
Fotossíntese e respiração: fases da respiração celular
Até mesmo o processo de respiração celular pode ser dividido em algumas fases nas quais ocorrem diferentes reações químicas. O produto de cada reação constitui o agente de reação, isto é, o elemento de entrada, da próxima reação. Durante a primeira fase, chamada glicólise, a glicose é transformada em piruvato, ou seja, é gradativamente quebrada em elementos mais simples formando moléculas de ATP. Posteriormente, o piruvato é utilizado dentro do ciclo de Krebs que ocorre na mitocôndria e que consiste em uma série de reações químicas que se repetem de forma cíclica e só são possíveis na presença de oxigênio. A última etapa do processo de respiração celular é a fosforilação oxidativa.