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Doenças de rosa

Doenças das rosas: informações gerais

As doenças das rosas são causadas não apenas por parasitas ou agressões de fungos, mas também pela má exposição e aplicação de técnicas de cultivo incorretas. As rosas pertencem à família Rosaceae, que inclui cerca de 2.000 espécies. Caracterizam-se não só pelas estruturas estéticas (haste ereta ou trepadeira, coloração das inflorescências, etc.) mas também pelo tipo de cultivo a que devem ser submetidas para estarem sempre saudáveis ​​e luxuriantes. Em geral, é necessária a implementação de técnicas preventivas, consistindo na utilização de agrotóxicos e fungicidas capazes de evitar a agressão de parasitas muito nocivos. Em segundo lugar, deve-se atentar para a rega, que deve ser bem dosada de acordo com a estação em que você se encontra, evite molhar as flores e folhas; podar as rosas com ferramentas desinfetadas e aplicar desinfetante nos cortes. Além dessas práticas, é conveniente garantir uma certa alimentação com fertilizantes que contenham certa dose de nitrogênio.

Doenças das rosas: fungos


Entre as principais doenças das rosasexistem: ferrugem, podridão e oídio. A ferrugem afeta a parte superior da folhagem, transformando-a de uma tonalidade verde para amarela. Na parte inferior observam-se pústulas alaranjadas. Durante o verão, essas pústulas ficam pretas, fazendo com que a folhagem resseque e se desprenda da planta. A cura consiste no uso de antifúngicos à base de cobre. Para evitar a ferrugem, basta não molhar muito o solo e não umedecer a folhagem. A podridão da inflorescência é causada por mofo branco localizado no caule. É evitado evitando a estagnação da água, misturando o solo com substâncias inertes e drenantes; além disso, é necessário regar a planta de manhã cedo e protegê-la durante as chuvas. A cura consiste na utilização de um fungicida específico para o mofo branco. Finalmente, a rosa pode ser atacada pelo oídio. Especialmente no verão, o mofo branco pode ser visto nas folhas, galhos e brotos. A cura consiste no uso de antifungicidas à base de enxofre. Isso é evitado colocando a rosa em um abrigo.

Doenças das rosas: parasitas


As doenças das rosaseles podem ser causados ​​não apenas por fungos, mas também por parasitas, como pulgões. São definidos como piolhos das plantas, que atacam a folhagem e os ramos, agarrando-se a eles e sugando a sua seiva. Assim, após um curto período de tempo, as folhas começam a perder vigor, até secarem e morrerem. A presença destes parasitas é muito evidente porque podem ser vistos a olho nu e encontram-se em “pequenos grupos”. Além das folhas e galhos, os pulgões atacam os botões. Durante o ataque, além de causar o ressecamento da planta, produzem uma substância branca e pegajosa que incomoda muito a rosa. A cura consiste no uso de um agrotóxico para pulgões, que pode ser adquirido em qualquer revendedor especializado; posteriormente as áreas infectadas são lavadas com sabão para plantas a fim de eliminar a melada produzida pelos pulgões e as crostas negras. A prevenção, por outro lado, deve ocorrer quando os ramos das rosas ou seus botões já murchados são podados. Não desfie a área do corte e use uma tesoura previamente desinfetada.

Doenças das rosas: doenças das rosas


As doenças das rosas, conforme já referido, podem ser causadas por fungos e parasitas, mas também pela aplicação de uma má técnica de cultivo e solos que não são adequados para as espécies plantadas no seu jardim ou dentro de casa. Quando uma rosa não se dá bem na área onde foi plantada, você pode notar folhas amareladas e / ou amareladas e crescimento muito lento. A causa deste mal-estar pode ser uma composição inadequada do solo, que é muito arenoso ou pobre em nitrogênio. Outra causa diz respeito à falta de atenção na rega (além de ser excessiva, as folhas e flores estavam molhadas) ou na fertilização excessiva. Para evitar matar a rosa, se ainda houver tempo, é necessário replantar a planta,

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