Doenças de orquídeas
Prevenção
Doenças fúngicas
As doenças fúngicas estão entre as mais perigosas para as orquídeas, pois são as que causam o apodrecimento do colo e da folha, com conseqüente morte da planta se não tratada adequadamente. Às vezes é difícil reconhecer a perturbação: pode-se pensar que o apodrecimento é causado por rega excessiva ou um ambiente não suficientemente exposto ao sol. Para evitar este tipo de doença, é portanto importante conseguir estabelecer o equilíbrio certo entre os diferentes elementos de que a planta necessita, nomeadamente água, iluminação, ventilação e humidade. Em caso de infecção, será necessário eliminar as plantas afetadas, para evitar que se espalhe para outras partes da planta, levando à morte. Dependendo da gravidade da situação, o uso de produtos específicos pode então ser avaliado, mesmo que possam ser agressivos para uma planta tão delicada. Da mesma forma, é melhor usar produtos preventivos com cautela, pois pode haver o risco de enfraquecê-lo.
Doenças virais
A causa da doença mais difícil de ser reconhecida pelas orquídeas é a de origem viral, pois os sintomas (manchas e mudança de cor das folhas) são muito semelhantes aos que indicam erros de cultivo. Se houver suspeita de que a planta possa apresentar um distúrbio viral, a primeira coisa a fazer é separá-la, mantendo-a a uma distância segura de outros espécimes, que de outra forma estariam igualmente infectados. Para confirmar o diagnóstico, é necessário contar com um laboratório de fitopatologia, que por meio de exames específicos poderá determinar a origem e extensão do distúrbio, indicando as intervenções mais adequadas para intervir. Normalmente, esses testes são usados apenas para plantas de um determinado valor; em caso de dúvida, porém, é possível utilizar antivirais específicos, o que pode ser agressivo para a planta, mas permite que ela a livre do ataque viral. Deve ser lembrado que durante todo o período em que a infecção está em curso é importante que a planta não esteja em contato próximo com outros espécimes, uma vez que a infecção viral é a que se transmite mais facilmente de uma planta para outra. Para não agravar o estado de saúde da planta é imprescindível utilizar, caso seja necessário, ferramentas devidamente esterilizadas e não utilizá-las com outras plantas, ou esterilizá-las novamente antes desta etapa, para evitar que se transformem em veículo para infecção. infecção é importante que a planta não esteja em contato próximo com outros espécimes, uma vez que a infecção viral é a que é mais facilmente transmitida de uma planta para outra. Para não agravar o estado de saúde da planta é imprescindível utilizar, caso seja necessário, ferramentas devidamente esterilizadas e não utilizá-las com outras plantas, ou esterilizá-las novamente antes desta etapa, para evitar que se transformem em veículo para infecção. infecção é importante que a planta não esteja em contato próximo com outros espécimes, uma vez que a infecção viral é a que é mais facilmente transmitida de uma planta para outra. Para não agravar o estado de saúde da planta é imprescindível utilizar, caso seja necessário, ferramentas devidamente esterilizadas e não utilizá-las com outras plantas, ou esterilizá-las novamente antes desta etapa, para evitar que se transformem em veículo para infecção.
Doenças de orquídeas: doenças parasitárias e bacterianas
Um pouco mais raras, mas ainda disseminadas, são as doenças de origem bacteriana, que ocorrem por meio de manchas nas folhas que se estendem gradativamente até atingir o caule. As doenças bacterianas são de difícil controle e o combate é principalmente preventivo. Já as doenças parasitárias estão entre as mais simples de serem identificadas: manchas de diferentes cores e tamanhos aparecerão nas partes da orquídea, dependendo do tipo de praga. Se a infestação for muito localizada, é possível intervir com um cotonete embebido em álcool, que eliminará os microrganismos presentes. Em vez disso, é necessário intervir com agrotóxicos específicos se a infestação for mais extensa, uma vez que a