Barbecue a carbonella
Churrasco e carvão
Madeira, carvão e companhia
Como dissemos, a madeira foi certamente o primeiro material usado para acender o fogo da churrasqueira; isso deriva do fato de que a madeira era o material do fogo dos homens primitivos e principalmente porque é o que se usa nas lareiras, das quais o churrasco pode ser considerado um descendente bastante direto (poderíamos, de fato, vê-lo como um autopropulsado lareira). Depois da madeira, no entanto, o carvão se popularizou: esse material fóssil, cujo primeiro uso foi industrial (e ainda é o uso mais importante hoje), tem a vantagem de não desenvolver chama e manter a ignição e o calor em um nível aproximadamente constante por um período há muito tempo. Estas são duas coisas perfeitas para um churrasco, onde o alimento está acima da fonte de calor e portanto é melhor que não haja chamas para não queimá-lo e que tenha calor constante para evitar mudanças bruscas. A evolução, porém, trouxe novos materiais, que mesmo assim não conseguiram minar a primazia do carvão, que possui certa economia de compra (apesar de ser um combustível fóssil em esgotamento, estando intimamente relacionado ao petróleo) e, sobretudo, o peso da tradição e do “nome”.
O carvão
Um dos novos materiais para churrascos derivados do carvão é o carvão: na aparência é completamente semelhante ao carvão, pois é preto opaco e bastante áspero, embora difira na forma, muitas vezes circular e claramente artificial, em comparação com a naturalidade total do carvão, cuja forma nunca é igual à de outra peça. O carvão vegetal deve sua forma “perfeita” ao processo industrial com que é produzido, que o vê como ponto de partida, mas com a adição de diversos aditivos e substâncias que aumentam algumas de suas qualidades. Mas o que o carvão tem que o carvão não tem? Digamos que o carvão tenha dois problemas fundamentais, ou melhor, três: ignição, fumaça, poeira. A ignição do carvão é famosa por sua dificuldade, i quanto não é nada mais que uma madeira já queimada e portanto difícil de requeima (por isso se gasta litros de álcool, quilos de papel e muita paciência); a combustão do carvão provoca, principalmente na fase inicial, uma fumaça preta muito intensa e carregada, que atrapalha a visão, a respiração e pode sujar roupas e paredes, além de ser bastante poluente. Já a poeira deriva da desintegração que os pedaços de carvão sofrem ao queimar, ao enfraquecer e causar: o principal problema está no fato de se grudar nos alimentos. respirar e pode sujar roupas e paredes, além de ser bastante poluente. Já a poeira deriva da desintegração que os pedaços de carvão sofrem ao queimar, ao enfraquecer e causar: o principal problema está no fato de se grudar nos alimentos. respirar e pode sujar roupas e paredes, além de ser bastante poluente. Já a poeira deriva da desintegração que os pedaços de carvão sofrem ao queimar, ao enfraquecer e causar: o principal problema está no fato de se grudar nos alimentos.
Utilitário e compra
Tendo listado os três grandes defeitos do carvão, é fácil entender que o carvão foi inventado precisamente para cancelar esses defeitos; digamos que o objetivo foi alcançado, mesmo que não perfeitamente e não evitando outros problemas. Em primeiro lugar, é certamente mais fácil acender o carvão, enquanto que no que se refere aos fumos e poeira, eles são consideravelmente reduzidos em comparação com o carvão, mas continuam a existir também devido ao fato de que o carvão vegetal ainda é um derivado do próprio carvão e não pode perder certas características peculiares de sua combustão. O novo problema que se coloca é o da presença daqueles aditivos e substâncias que tornam possíveis essas qualidades: a sua combustão e os seus efeitos são muitas vezes deixados em segundo plano. Comprar carvão é fácil: