Agapanthus
Como irrigar agapanthus
Conselhos para cuidado e cultivo
O agapanthus multiplica-se pela semeadura, geralmente na primavera, ou pela divisão do rizoma; a planta deve ocorrer em solo macio, profundo, fértil e bem drenado para evitar a estagnação da água. Se decidir cultivar em vasos, é aconselhável escolher um recipiente com um diâmetro de 20-30 centímetros e enchê-lo com terra de jardim misturada com punhados de esterco. Se o plantio for no solo, porém, é fundamental trabalhar o solo com uma ferramenta especial, como uma pá, para clarear e favorecer a drenagem. Periodicamente é necessário eliminar as folhas secas e as flores murchas, prestando atenção para fazer cortes bem cuidados e limpos, para evitar o risco de infecções: por isso, é necessário o uso de tesouras desinfetadas.
Fertilização
A fertilização desta planta é dividida em duas fases: a primeira deve ser concluída na primavera, a segunda no outono. No primeiro caso é necessário garantir ao espécime cultivado uma elevada quantidade de potássio, elemento que garante maior resistência aos parasitas, auxilia na síntese de proteínas e auxilia na absorção de açúcares e na produção de ATP. A segunda fertilização, por outro lado, deve assegurar, em particular, o fósforo, o segundo macroelemento fundamental, que intervém nos vários processos do metabolismo. Um terceiro elemento a ser fornecido à planta, tanto na primavera quanto no outono, é o nitrogênio, que participa do crescimento dos tecidos e partes vegetativas. Se o solo já for rico nessas substâncias, um fertilizante natural pode ser suficiente.
Agapanthus: exposição, pragas e doenças
A exposição recomendada para os agapantos é ensolarada, clara e protegida de ventos muito fortes que podem causar danos às flores; a planta, entretanto, cresce bem mesmo em sombra parcial e tolera o frio com bastante facilidade. Além disso, é notável sua resistência aos parasitas, dos quais raramente ocorre infestação. Porém, às vezes podem ocorrer ataques de caramujos e caramujos, que se alimentam das folhas e causam problemas tanto à saúde da planta quanto ao seu aspecto externo; a solução ideal é retirá-los manualmente, antes que seu número se torne excessivo. Além disso, é possível que uma umidade excessiva determine doenças fúngicas como bolores e podridão, contra as quais se sugere o uso de produtos fungicidas adequados ou tratamentos à base de calda bordalesa.